Eu particularmente sou muito fã de pessoas que sonham, e correm atrás de seus sonhos, e que acabam conquistando seus objetivos...
Por isso eu achei que seria legal colocar a reportagem aqui...
Um lindo exemplo de que trabalho.. perseverança.. e família são ingredientes importantíssimos para nosso sucesso!!
Paulista cria empresa milionária vendendo marmitas
Alexandre Brochi deixou o emprego em que recebia R$ 600 por mês, investiu o dinheiro da rescisão num sonho antigo da mãe e criou uma fábrica de marmitas.
"No início eram 50 marmitas por dia. Depois de três meses, eram 200. Hoje, são mais de 30 mil refeições por dia, quase um milhão por mês", conta o empresário Alexandre Brochi.
Arroz, feijão e ousadia são os ingredientes para o sucesso do ex-auxiliar de almoxarifado Alexandre, de 34 anos.
Ele deixou o emprego de R$ 600 por mês e investiu o dinheiro da rescisão em um novo desafio. "Eu gostava demais do que fazia, porém, via que dentro da política da empresa, não havia uma oportunidade para mim naquela época. Foi, por isso, que eu resolvi acreditar no sonho que a minha mãe tinha e montar com ela uma nova empresa", diz Alexandre.
"Ele fica na parte administrativa, e eu não me preocupo com isso, porque eu sei que ele lidera muito bem. E ele também confia muito em mim. Ele sabe que eu estou aqui e fica tranquilo", conta a supervisora de produção Amélia Moreira Brochi, mãe do empresário.
Arroz, feijão e ousadia são os ingredientes para o sucesso do ex-auxiliar de almoxarifado Alexandre, de 34 anos.
Ele deixou o emprego de R$ 600 por mês e investiu o dinheiro da rescisão em um novo desafio. "Eu gostava demais do que fazia, porém, via que dentro da política da empresa, não havia uma oportunidade para mim naquela época. Foi, por isso, que eu resolvi acreditar no sonho que a minha mãe tinha e montar com ela uma nova empresa", diz Alexandre.
"Ele fica na parte administrativa, e eu não me preocupo com isso, porque eu sei que ele lidera muito bem. E ele também confia muito em mim. Ele sabe que eu estou aqui e fica tranquilo", conta a supervisora de produção Amélia Moreira Brochi, mãe do empresário.
Vida de Amélia dos tempos modernos: supervisora da cozinha. "Quando eu tinha confecção, aprendi até a arrumar as máquinas, mas não aprendi a costurar. Aqui não. Se não vier a cozinheira, eu sei como fazer", afirma.
Para a produção em escala industrial, investimento em maquinário, financiado com empréstimos bancários e um alto preço na vida pessoal. “Não dava para sair, não dava para comprar muitos objetos. Ficamos sem retirada, durante uns cinco anos. Ficávamos só reinvestindo na empresa”, conta Alexandre.
Departamentos divididos: armazém, açougue, padaria. A multiplicação dos pães com manteiga tem o jeitinho brasileiro.
"Tínhamos a necessidade de passar margarina no pão, e demorava muito produtivo. Foi aí que veio a ideia de injetar margarina no pão. Fizemos isso com a adaptação de duas máquinas de churros. Ganhamos uma velocidade cinco vezes maior do que manualmente, passando margarina pão por pão", diz Alexandre.
É o ganha-pão de quase 300 colaboradores. A trajetória do encarregado de logística Danilo Fontolan é proporcional ao crescimento da empresa.
"Eu entrei como motorista, passei para encarregado de expedição e, hoje, sou encarregado de produção. Aumentou muito a responsabilidade. Aumentou o salário também", confessa Danilo.
"Todos os dias que eu chego na empresa e vejo uma cara nova, fico muito feliz. É um pessoal muito bom e muito trabalhador", conta dona Amélia.
Enquanto muita gente fala em crise, eles projetam mais contratações e começaram as obras para ampliação da empresa.
“Os recursos que são aplicados na empresa nós enxergamos como investimento e não como gastos”, declara Alexandre.
As encomendas vêm de indústrias, hospitais e até presídios. O negócio é quente. As caixas térmicas evitam a perda de calor por até oito horas.
“De duas em duas horas, medimos a temperatura do alimento que vai ser servido e distribuído. Mas na hora do cozimento a gente também tem uma medida de temperatura. A pessoa que está comendo a marmita não imagina a grandeza de se fazer uma coza de frango”, explica a nutricionista Marlene Alves de Sá.
O caminhão sai de Americana e vai para Paulínia, cidade vizinha, a 30 quilômetros, onde está a maior refinaria de petróleo do país.
Comida para um batalhão, pronto para o ataque. Só na refinaria são mil refeições por dia. E como é bom o sabor de um elogio.
"É até melhor do que a comida de casa, porque em casa, às vezes, falta alguma coisa. Aqui está completo", diz um funcionário.
Quem imaginaria que o sucesso em família, começaria em um sobradinho?
"Em uma casa bem pequenininha e modesta que funcionava. Na parte de cima, era onde a gente se instalava. Praticamente, tinha um guarda-roupa e tinha duas camas”, lembra Alexandre.
Doze anos depois, a família tem mais espaço. Ar puro pode realizar os sonhos alimentados no passado. De marmita em marmita, sobrou dinheiro para a compra de um sítio, onde a família fica completa nos finais de semana. Nele, a supervisora de produção e o empresário volta a ser mãe e filho. Nesse retorno às origens, a cozinha industrial dá lugar ao fogão à lenha. Comida caseira temperada com carinho de mãe ninguém resiste.
Família reunida: uma receita infalível. “Tudo que é feito em família é muito mais saboroso", conclui Alexandre.
Para a produção em escala industrial, investimento em maquinário, financiado com empréstimos bancários e um alto preço na vida pessoal. “Não dava para sair, não dava para comprar muitos objetos. Ficamos sem retirada, durante uns cinco anos. Ficávamos só reinvestindo na empresa”, conta Alexandre.
Departamentos divididos: armazém, açougue, padaria. A multiplicação dos pães com manteiga tem o jeitinho brasileiro.
"Tínhamos a necessidade de passar margarina no pão, e demorava muito produtivo. Foi aí que veio a ideia de injetar margarina no pão. Fizemos isso com a adaptação de duas máquinas de churros. Ganhamos uma velocidade cinco vezes maior do que manualmente, passando margarina pão por pão", diz Alexandre.
É o ganha-pão de quase 300 colaboradores. A trajetória do encarregado de logística Danilo Fontolan é proporcional ao crescimento da empresa.
"Eu entrei como motorista, passei para encarregado de expedição e, hoje, sou encarregado de produção. Aumentou muito a responsabilidade. Aumentou o salário também", confessa Danilo.
"Todos os dias que eu chego na empresa e vejo uma cara nova, fico muito feliz. É um pessoal muito bom e muito trabalhador", conta dona Amélia.
Enquanto muita gente fala em crise, eles projetam mais contratações e começaram as obras para ampliação da empresa.
“Os recursos que são aplicados na empresa nós enxergamos como investimento e não como gastos”, declara Alexandre.
As encomendas vêm de indústrias, hospitais e até presídios. O negócio é quente. As caixas térmicas evitam a perda de calor por até oito horas.
“De duas em duas horas, medimos a temperatura do alimento que vai ser servido e distribuído. Mas na hora do cozimento a gente também tem uma medida de temperatura. A pessoa que está comendo a marmita não imagina a grandeza de se fazer uma coza de frango”, explica a nutricionista Marlene Alves de Sá.
O caminhão sai de Americana e vai para Paulínia, cidade vizinha, a 30 quilômetros, onde está a maior refinaria de petróleo do país.
Comida para um batalhão, pronto para o ataque. Só na refinaria são mil refeições por dia. E como é bom o sabor de um elogio.
"É até melhor do que a comida de casa, porque em casa, às vezes, falta alguma coisa. Aqui está completo", diz um funcionário.
Quem imaginaria que o sucesso em família, começaria em um sobradinho?
"Em uma casa bem pequenininha e modesta que funcionava. Na parte de cima, era onde a gente se instalava. Praticamente, tinha um guarda-roupa e tinha duas camas”, lembra Alexandre.
Doze anos depois, a família tem mais espaço. Ar puro pode realizar os sonhos alimentados no passado. De marmita em marmita, sobrou dinheiro para a compra de um sítio, onde a família fica completa nos finais de semana. Nele, a supervisora de produção e o empresário volta a ser mãe e filho. Nesse retorno às origens, a cozinha industrial dá lugar ao fogão à lenha. Comida caseira temperada com carinho de mãe ninguém resiste.
Família reunida: uma receita infalível. “Tudo que é feito em família é muito mais saboroso", conclui Alexandre.
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Que bom que você está aqui..
Seu comentário faz com que meu cantinho fique ainda mais especial.
Um beijo carinhoso no coração..
Sheila